segunda-feira, 6 de junho de 2011

Mudar o mundo

"Não duvide que um pequeno grupo de cidadãos inteligentes e comprometidos possam mudar o mundo. Na verdade, é a única coisa que pode fazê-lo." Margaret Mead, antropóloga cultural Norte-Americana.

A frase acima, já famosa entre aqueles que, de uma forma ou outra, trabalham visando soluções e conscientização quanto à emergência e necessidade de um melhor equilíbrio e sustentabilidade ambiental, diz muito, se não diz tudo, sobre como podemos, e devemos, agir nesse estágio em que se encontra a sociedade humana. Tenho, como linha mestra de meu agir e caminhar por esse mundo, a crença firme no humano, na capacidade inquestionável que o homem possui de construir,embora muitas vezes o faça destruindo. Como espécie, por razões que ainda não conhecemos, apesar de tudo o que sobre nós já sabemos, resultamos dotados de inteligência como nenhuma outra espécie viva do planeta. Nosso mundo é mistura daquilo que "recebemos" com aquilo que construimos, do já criado com o que criamos. Somos uma espécie relativamente recente na superfície do planeta. Em nossa marcha evolutiva temos interagido de forma nem sempre amistosa, especialmente nos últimos tempos, com o meio ambiente natural, e o fazemos porque aprendemos que essa é uma capacidade que temos, e talvez tenhamos nos deslumbrado com esse poder de transformação, a ponto de colocar em risco a sobrevivência de nossa e de muitas espécies, ou mesmo de já ter determinadao a extinção de milhares delas. Mas é chegado outro tempo. É chegado o tempo de perceber, e felizmente parece que que estamos percebendo, que de lugar algum que não seja de dentro de nós mesmos, de dentro de nossas priviligiadas mentes, e aqui e agora, nesse mesmo maltratado mas tão singular e especial planeta, é que poderá vir a mudança que nos dará um presente melhor e um futuro mais promissor às fututras gerações da espécie humana. É do homem, e pelo homem, que deverá vir a mudança do mundo em que vivemos, pela forma de var o mundo em que vivemos, e assumindo a responsabilidade humana de manter em equilíbrio o mundo em que vivemos. Todos, sem exceção, precisamos assumir nossa parcela de culpa e de responsabilidade pelo futuro do planeta e da espécie humana. E a melhor forma de começar isso é participando, engajando-se, dando nossa contribuição, das milhares de formas que existem, para a implementação de um verdadeiro Estado Ambiental Democrático de Direito. Sozinhos, não mudamos o mundo, mas compartilhando conhecimento, conscientização e responsabilidade, fica muito menos difícil. Não duvide, afinal, de que um pequeno grupo cidadãos inteligentes e comprometidos, somado a outros grupos de cidadãos inteligentes e comprometidos, possa mudar o mundo. Na verdade, é a única coisa que pode fazê-lo.

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